sábado, 29 de novembro de 2014

EDITORIAL: Roberto Gómez Bolaños

Bem-Vindos Senhores,

Aqui é o Capitão Arock com mais um Editorial aqui da CoOmics!

    Então senhores, essa semana estava sendo a semana especial do meu aniversario, mas ontem (dia de fato do meu aniversario) ocorreu algo que é mais importante que eu: o nosso querido e amado Chaves/Chapolin, vez a travessia. Roberto Gómez Bolaños, que divertiu gerações, faleceu. E se o Chespirito não merece que eu pare tudo pra falar sobre ele, não sei mais quem mereceria.


    Roberto Gómez Bolaños nasceu na Cidade do México em 21 de fevereiro de 1929. Herdou a veia artística do seu pai Francisco Gómez Linares que era cartunista, pintor e ilustrador. Bolaños se formou em engenharia elétrica, mas nunca exerceu a profissão. Começou a carreiro como escritor na década de 50 atráves do radio e da televisão
    Bolaños foi apelidado pelo diretor de cinema Agustín P. Delgado de Chespirito (forma diminutiva e castelhanizada do vocábulo inglês Shakespeare (Chekspir)), que o considerava um pequeno William Shakespeare, capaz de escrever histórias tão prolíficas e versáteis quanto o autor inglês. Roberto ganhou este apelido quando escreveu o roteiro para o filme Los Legionarios, primeiro filme em que Chespirito trabalhou.
     Em 1968, começaram as transmissões Independentes de Televisão no México e Chespirito foi chamado como escritor para a realização de um programa com duração de meia hora. E assim, nasceu "Los Supergenios de la Mesa Cuadrada". Ao lado de Chespirito, contracenavam Ramón Valdés, Rubén Aguirre e María Antonieta de las Nieves.

    Em 1970, o programa teve sua duração aumentada. Nessa época, surge o Chapolin Colorado, um herói atrapalhado. 

Um ano depois, foi criado o personagem que se tornaria o maior sucesso de Bolaños, Chaves. 

Ambos os personagens funcionaram tão bem que as sketches se tornaram séries independentes de 30 minutos de duração em 1973, após o fim do Programa Chespirito.
    Apesar de ser mais conhecido pelos papéis Chaves e Chapolin, Chespirito também foi autor de vários personagens, como Chompiras, Dr. Chapatin, Vicente Chambon e Chaparrón Bonaparte.






     Por causa de seus roteiros recorrentes, os programas se tornaram sucesso em todo o mundo, graças a simpatia de Roberto Gómez Bolaños e do grupo de atores em distintas épocas formado por Carlos Villagrán, Ramón Valdés, Florinda Meza, Rubén Aguirre, Édgar Vivar, Angelines Fernandez, Raúl Padilla, Horacio Gómez Bolaños e María Antonieta de las Nieves, que também encontraram a fama internacional.

    Em 1980, seus sketches criaram um programa de uma hora semanal chamado de "Programa Chespirito", e permaneceu no ar até 1995.
Chespirito também estrelou em filmes mexicanos, escritos e realizados por ele mesmo como "El Chanfle" e "El Chanfle 2", "Don Ratón e Don Ratero", "Charrito" e "Música de viento".
    Em 1992, recebe o "Prêmio de Literatura da Sociedade Geral de Escritores do México" pelo roteiro da peça "La Reina Madre".





    Como qualquer um de nós ele foi uma presença e alegria constante na minha infância. E só posso dizer que pra esse homem no céu não só tem pão como tem sanduiche de presunto. Descanse em paz Chespirito.



sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

As Aventuras do Bardo Mirmidão 38 - Não Tem Preço

Cap. Arock: "Certas coisas não tem preço, pra todas as outras existe  ladino do grupo. (quem joga RPG sabe do que eu to falando)"

EDITORIAL: Alan Moore



Bem-Vindos Senhores,

Aqui é o Capitão Arock com mais um Editorial aqui da CoOmics!

    Então senhores, essa semana eu saltei um editorial sobre meu quadrinista favorito: Neil Gaiman,em comemoração do seu aniversario no dia 10/11. Acontece que exatamente uma semana depois é o aniversario do quadrinista preferido de um monte de gente (não é o meu, mas não faz o cara menos foda). 


Sim senhores, dia 18/11 é aniversario de ninguém menos que o mago em pessoa: Alan Moore!
Já reparou que os roteiristas mais fodas são todos de novembro: Neil Gaiman dia 11, Alan Moore dia 18, eu dia 28... (falta eu nessa foto, mas tudo bem)


    Acho bem difícil que você não conheça o inglês (já reparou que todo os roteiristas mais fodas são ingleses: Neil Gaiman, Alan Moore, eu – não, perai...). Ele é famoso por quadrinhos como “Watchmen” e “V de Vingança” (também pelas polêmicas de ficar puto porque fazem filmes dos quadrinhos deles e “estragam a história”, sendo esses dois títulos exemplos segundo o autor). 


   Pouca gente conhece a demais obra do autor, mas não é menos foda, como Fashion Beast, A Liga Extraordinária (esse ficou um filme de merda), Tom Strong, Promethea, From Hell, Miracleman, Monstro do Pântano.







   Falando em Monstro do Pântano, o sr. Moore fez um grande trabalho na DC. Além do seu lendário período no Monstro do Pântano onde criou o infame John Constantine, ele é o autor de algumas das consideradas as melhores histórias dos medalhões da casa: “Para o Homem Que Tinha Tudo” dentre tantas outras para o Homem de Aço (sou fã desse cara), e a maior história do Cavaleiro das Trevas e do Príncipe Palhaço do Crime: “A Piada Mortal”.


   Além dos Melhores do Mundo ele contribuiu pra personagens menos conhecido (porque todo mundo é menos conhecido que o Superman e o Batman) como Lanterna Verde (na verdade a Tropa do Lanternas Verdes), Spaw, Arqueiro Verde, Capitão Britânica (você conhece esse?), Doctor Who (porque se você é britânico e é foda você vai passar na mão do bom Doutor), a galera do Star Wars, o Vigilante, os Omega Men, Supremo, Vingador Fantasma (adoro esse cara), WildC.A.T.s, Youngblood, Vampirella... Dá pra ir longe com essa lista (vou por foto não porque já tem foto demais).
   Se você quer acompanha alguma coisa do mestra ainda nas bancas, o seu brilhante titulo Choques Futuristas de Tharg tá sendo publicado aqui na revista Juiz Dredd Megazine pela Mythos Editora (eu devia receber pra fazer esse tipo de indicação.




Então é isso senhores, semana que vem tem mais Editorial e nós continuaremos a ir onde nenhum nerd jamais esteve!


quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Risada de Odin 31

Serião que esse trem de time é uma bobagem sem tamanho. A gente podia discutir coisas importantes como Star Trek ou Star Wars? Marvel ou DC? Charmander, Squirtle ou Bulbassaur?
Pessoalmente eu acho que essa bipolarização está atrapalhando a nerdice, e quando eu for o presidente...
Foi mal, me perdi. Qual o assunto mesmo?

Império 31

Eu também descobriria a gravidade se tivesse tempo e dinheiro pra ficar de boas de baixo de uma macieira.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

EDITORIAL: Neil Gaiman

Bem-Vindos Senhores,

Aqui é o Capitão Arock com mais um Editorial aqui da CoOmics!

    Mas o que é isso? Um Editorial na terça? Sim! Porque hoje, senhores é o aniversario do meu quadrinista preferido: Neil Gaiman!


    Neil Richard Gaiman, tendo posteriormente adotado o nome de Neil Richard MacKinnon Gaiman, nasceu Portchester, Inglaterra em 10 de novembro de 1960. Ele é mais conhecido pela sua criação Sandman, onde ele trabalha as histórias de lorde Sonho. Dessa obra especificamente surgiu uma mitologia inteira envolvendo desde os Sete Perpétuos até Estrela da Manhã.



    Para além de Sandman ele também tem um trabalho incrível com Os Livros Da Magia (chupa Harry Potter), Orquídea Negra, 1602, Neverwhere, Deuses Americanos, Coraline, Stardust, dentre outro!





    Além disse ele já chegou às telonas: em 2007, Robert Zemeckis fez o filme de Beowulf, baseado em um script escrito por Gaiman e por Roger Avary e o diretor Matthew Vaughn e a escritora Jane Goldman levaram às telas sua versão da graphic novel Stardust, com Robert De Niro e Michelle Pfeiffer no elenco. Além de seu livro Coraline, já ter virado animação.


"I am Ripper... Tearer... Slasher... Gouger. I am the Teeth in the Darkness, the Talons in the Night. Mine is Strength... and Lust... and Power! I AM BEOWULF!"

    Na telinha ele dublou ele mesmo em Os Simpsons e escreveu alguns episódios de Doctor Who!


    Gaiman recebeu um prêmio do Fantasy World Award em 1991 pela revista Sandman - Sonho de uma Noite de Verâo (parte do arco de histórias intitulado Dream Country), e como depois disso uma regra foi alterada, impedindo que quadrinhos concorram, ele é o único autor a receber este prêmio com um roteiro de histórias em quadrinhos. Também recebeu em 2002 o Prêmio Hugo por romance de destaque pela obra Deuses Americanos, que ganhou também o Prêmio Nebula no mesmo ano. Em 2003, Coraline recebeu o prêmio de melhor novela. Em 2004, seu conto Um Estudo em Esmeralda ganhou um outro Hugo. Além disso, já ganhou 13 Prêmios Eisner por seu trabalho nos quadrinhos.
   Ficar falando desse gênio, desse Shakespeare dos quadrinhos (e quem já leu Sandman sabe da ligação dos dois) é desperdício de tempo: VÁ LÊ-LO! 
   
Então é isso senhores, semana que vem tem mais Editorial e nós continuaremos a ir onde nenhum nerd jamais esteve!